Por: Claudecir Bianco – Teólogo e Missionário
Agosto/2018
Portanto, irmãos, rogo pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês. Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
Apóstolo Paulo aos Romanos, capítulo 12, versículos 1 e 2
Bíblia – Nova Versão Internacional 1
Vivemos numa época de constantes e rápidas mudanças. Padrões consolidados e estruturados do passado já não fazem sentido nos dias atuais.
A necessidade de ‘falar a língua’ desta nova geração, tem feito com que líderes incorporem práticas, não usuais no contexto eclesiástico, levando os fiéis a crerem e investirem em projetos e programas com pouca ou nenhuma eficácia para o Reino de Deus.
Prédios, templos, terrenos, chácaras, carros, construções, reformas, ampliações, novas aquisições, investimentos no mercado financeiro, salários, reclamatórias trabalhistas, impostos, empréstimos etc… tem levado o Povo de Deus a crer nas ‘coisas deste mundo’ e deixar de lado, ou em segundos e terceiros planos, sua dedicação, compromisso e investimento no Reino de Deus e na sua justiça.
Estes argumentos podem parecer conceitos isolados ou até, para alguns, fora de contexto. Mas veja o que diz Tuco Egg, autor do livro ‘Igreja entre aspas’.
O que Deus tinha em mente quando escolheu um povo para ser o seu povo, ainda no Antigo Testamento, era que ele fosse peregrino. Deus queria uma cidade sem templo. A presença de Deus acompanharia o movimento do povo. Essa era a ideia do tabernáculo. Um Deus móvel para um povo móvel. (2Sm 7.5-7; Nm 9.17-23; Ap 21.22). O que o homem tem em mente desde aqueles dias, no entanto, é templo, reino e poder (1Sm 8.4-9). O ser humano preferiu, e continua preferindo estruturas rígidas e grandiosas. Prefere a imobilidade de um edifício de concreto, a inflexibilidade de atuação que o orçamento para manutenção do prédio exige, a descomunhão que os grandes ajuntamentos promovem e o orgulho que as cadeiras novas, os vitrais nas janelas e o piso de granito imprimem em nossos corações. (Egg, 2011. P. 40)2
Penso que Jesus tinha isso em mente quando escolheu seus discípulos e os preparou, mandando ir às aldeias. Penso que Ele queria uma Igreja que deveria caminhar. Se assim, não fosse, não teria dito… “Vocês estão vendo tudo isto?”, “Eu garanto que não ficará aqui pedra sobre pedra; serão todas derrubadas”. Mateus 24:2 (NVI), ao se referir ao templo em Jerusalém.
O mais interessante é que em alguns capítulos antes Ele disse: E eu digo que você é Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do Hades não poderão vencê-la. Mateus 16:18 (NVI). Jesus refere-se a uma pessoa que formará, que será, que é sua Igreja e não à uma estrutura, nem se que ao conceito de templo físico há referência.
Quando o foco da igreja está em sua estrutura, seja física ou somente em pessoas locais os campos missionários, já descobertos espiritualmente agora não recebem os recursos acordados. Povos não alcançados e etnias inteiras estão se perdendo sem conhecer o Evangelho.
No entanto, o que já observei foi que Igrejas pequenas e mais pobres, não dadas ao luxo e ao mármore, por vezes são as que mais investem no campo missionário, por justamente terem o foco e objetivos centrados na Palavra de Deus e na expansão do seu Reino e não em criar um novo templo.
Missões, dentro das Igrejas, se tornou mais um departamento, com a necessidade de ‘disputar’ o orçamento anual com outros departamentos, chamados de ‘ministérios’.
Descrevo aqui uma parábola sobre a Igreja que pode exemplificar o pensamento da presente época!
O cara era louco. Vivia por aí falando uma porção de coisas interessantes, mas impraticáveis. Andava a esmo, não tinha onde dormir nem o que comer. Não sei se um dia teve emprego ou família.
Quando o conheci vagava feito um doido, ajudando pessoas carentes, fosse de comida, conselho, carinho ou abraço. Não participava de nenhuma ONG nem pertencia a algum grupo religioso.
Tentei falar com ele algumas vezes. Argumentar que ele precisava de apoio se quisesse promover a justiça. Evidentemente era preciso se vestir melhor, fazer a barba e usar um bom gel naqueles cabelos desgrenhados. Depois disso, seria imprescindível redigir um projeto e angariar recursos. Mas não um projetinho qualquer. Era preciso sonhar, ter visão de mercado, olhar longe. Com os recursos na mão poderia promover cursos, palestras e congressos, alugar grandes teatros, compor música, montar uma banda, fazer shows e ter uma sede própria de onde pudesse comandar tudo.
Estrutura física é importantíssima quando se quer promover algo verdadeiramente grandioso e com um bom investimento em um ambiente agradável, climatizado e bem projetado, ele iria longe. As pessoas lotariam o grande salão da sede de sua empresa. Viriam aos milhares. Ele poderia organizar as palestras em vários turnos, vários dias por semana. Poderia também criar uma série de outros eventos dirigidos aos mais variados públicos, para manter todos os seus seguidores ocupados e perto de si.
Insisti com ele sobre isso mais de uma vez, mas ele nunca me deu ouvidos. Acabou sozinho, pobre, esquecido. Foi morto por alguns desafetos.
Mas eu fiz meu projeto baseado em suas ideias e obtive todo sucesso que ele jamais sonhou. Cito seu nome com frequência; ele merece os créditos. Evidentemente cuido para que ninguém se sinta obrigado a segui-lo de verdade. Basta que me sigam. Basta que participem das palestras e eventos que promovo. E os que me seguem têm a nítida sensação de estarem seguindo aquele mártir.
Temos uma parceria. Ele não a aprovaria, mas eu sei que assim funciona melhor. Eu perpetuo seu nome e ele me dá sucesso. (Egg, 2011. P.102 e 103)
Seria cômico se não fosse trágico! Seria apenas uma parábola, se não fosse comprovação prática de algumas ‘instituições’ modernas. Corro o risco de ser mal interpretado, mas ao mesmo tempo tenho dificuldade para ‘me amoldar ao padrão deste mundo’ e entender como ‘normal’ algo que Biblicamente não é.
Sobre a presente época, que molda nossa sociedade não é difícil de entender os conceitos da Pós-Modernidade. Perceber que a Igreja está inserida num mundo marcado pelo rompimento, que é confrontada a todos os instantes para ‘quebrar tabus’, aceitar de braços abertos a nova moralidade, estabelecer para si novos critérios de padrões éticos e ser conduzida a viver de forma pouco ortodoxa, me deixa desconfortável.
Nos conceitos da Pós-Modernidade, a verdade é totalmente relativizada, não há verdade absoluta. Você interpreta da forma como fica melhor para você. Você deve estar confortável. Na Pós-Modernidade, não existe um único caminho. Numa releitura, o texto de João 14.6, que diz: ‘Eu sou o caminho, a verdade e a vida’, nos tempos de hoje poderia ser escrito assim: ‘Talvez eu seja um caminho, uma verdade, uma vida’.
A geração Pós-Moderna moldou um deus para si. Cada um ‘criou’ um deus ‘à sua imagem e à sua semelhança’! Um deus paternalista, assistencialista que está disponível somente quando necessário. Sem conteúdo, sem profundidade, sem cruz… Uma espiritualidade que prega e se agrada mais do céu, que não teme o inferno, pois este é relativo, o primeiro, é para todos.
Trago aqui uma citação interessante para clarear o conceito e forma sobre a Pós-Modernidade nas palavras de Stanley J. Grenz.
O Pós-Modernismo desafia a descrição definida. Seja lá o que for além disso, ele implica a rejeição radical da perspectiva intelectual moderna. Trata-se de uma revolução no conhecimento. De modo mais específico, a era pós-moderna marca o fim do “universo” – o fim da cosmovisão que a tudo abrange.
Em certo sentido, os pós-modernos não possuem cosmovisão alguma. No centro do pós-modernismo há uma negação da realidade de mundo unificado como objeto de nossa percepção. Os pós-modernos rejeitam a possibilidade da construção de uma cosmovisão única correta e contentam-se simplesmente em falarem de muitas visões e, consequentemente, de muitos mundos.
Ao substituir a cosmovisão moderna por uma multiplicidade de visões e de mundos, a era pós-moderna, na verdade, substituiu o conhecimento pela interpretação. (Grenz. 1997. P. 68)3
No entanto, somos apresentados diariamente a inúmeras oportunidades. Por um lado, se esta geração se apresenta com características tão fragmentadas e com extrema superficialidade, não poderia ser o Evangelho transformador a resposta para ela? À frente de várias opções que estão sendo oferecidas em cada esquina, não seria a ‘renovação da nossa mente’ a chave para a mudança genuína?
Em minha opinião, as respostas para as duas questões acima é: SIM!
Todos sabemos que somente haverá transformação e renovação e até mesmo a aceitação para aquele que realmente busca. ‘Busquem o Senhor enquanto é possível achá-lo; clamem por ele enquanto está perto’, diz o profeta Isaías (55:6 – NVI).
Jesus nos ensina que é possível viver uma vida diferente, transformar e ser transformado. No evangelho de Mateus, a partir do capítulo 5, no sermão do monte Ele diz:
Vocês são o sal da Terra, vocês são a luz do mundo…
Ele ensina seus discípulos para que eles se transformem para que possam transformar.
Não há como mudar uma geração de uma única vez como se fosse um passe de mágicas. As mudanças deverão acontecer de pessoa para pessoa, de forma constante, com profundidades de conceitos.
Não haverá mudanças se continuarmos reproduzindo padrões, fazendo as mesmas coisas, domingo após domingo, ano após ano.
Se quisermos ver pessoas transformadas pelo poder de Deus, devemos sair da nossa zona de conforto e anunciar o Evangelho de forma integral e bíblica às pessoas, às etnias, aos povos e Nações.
Se você não pode ir, invista naquelas organizações, igrejas e missionários que estão no campo. Que estão se dedicando com exclusividade na atuação para o alcance daquele pelo qual Jesus também deu sua vida. Aquele que ainda não conhece que existe um único Deus, um único Salvador. Aquele que tem sido enganado pelas filosofias humanas.
A Igreja, por sua vez, não deve se ludibriar com a proposta de mais Ter do que Ser. Não precisamos de mais templos, mais espaços, mais equipamentos… precisamos investir em pessoas, precisamos capacitar as pessoas, precisamos enviar pessoas para anunciar o Evangelho Transformador de Jesus o Cristo de Deus. Muitas pessoas passam a vida toda ‘frequentando’ a Igreja sem se dar conta que a obra está inacabada.
Creio que Deus está levantando pessoas ao redor do mundo para conversarem mais sobre estes temas, refletir mais e também compartilhar suas inspirações através de seus escritos. Recebi, recentemente, de uma amiga, a Dra. Bibiana, que vive no Canadá, algumas páginas do livro – Inteligência Cultural – Melhorando sua Inteligência Cultural para se envolver em nosso mundo Multicultural de David A. Livermore – em tradução livre (Cultural Intelligence – Improving your CQ to engage our multicultural World).4
Neste livro, Livermore, no recorte sobre Culturas Organizacionais, ele argumenta sobre as Igrejas caracterizadas como Culturas Denominacionais que tem sua rede ministerial interna.
Na sequência ele descreve sobre Jeffrey Sonnenfeld, da Yale School of Management, que identificou quatro tipos de cultura organizacional, que são: [1] A cultura acadêmica, [2] A cultura do time de beisebol, [3] A cultura do clube e [4] A cultura fortaleza.
Segundo ele, as Igrejas e outras organizações ministeriais parecem existir em todos esses quatro tipos.
Deixe-me resumir cada uma delas:
[1] – Cultura da Academia
Na cultura acadêmica, os funcionários são altamente qualificados e tendem a permanecer na organização por um período prolongado de tempo, enquanto vão subindo na hierarquia. A organização fornece um ambiente estável no qual os funcionários podem desenvolver e exercitar suas habilidades e conhecimentos. Universidades, hospitais e grandes corporações são os tipos de organizações que frequentemente incorporam essa cultura. Como você pode imaginar, os líderes de ministérios nas escolas cristãs suavizam a experiência da cultura acadêmica, particularmente aquelas na educação superior. Geralmente, espera-se que os pastores sejam generalistas que demonstrem capacidade de ensinar, aconselhar, liderar, equilibrar orçamentos e planejar eventos. Os professores, no entanto, devem ter uma área de especialização e conhecimento. Ser um generalista em uma cultura acadêmica pode fazer com que alguém questione se ele ou ela é valorizado e tem algo substancial para oferecer.[2] – Cultura do time de beisebol
Na cultura do time de beisebol, os funcionários são “agentes livres” com habilidades altamente valorizadas para entrar, aplicar seus conhecimentos e seguir em frente. Eles estão em alta demanda e podem facilmente conseguir empregos em outros lugares. Essa cultura geralmente é encontrada em organizações de alto risco, como bancos de investimento e empresas de publicidade. Como resultado, esse tipo de cultura organizacional não é muito comum nas igrejas. As igrejas geralmente não são caracterizadas como organizações de alto risco e de ritmo acelerado. No entanto, subculturas relacionadas à Igreja, como o ministério de jovens, podem ser caracterizadas pela cultura do time de beisebol. O ministério de jovens costumava ser visto como uma cultura de ministério que prosperava em assumir normas de risco e resistência, mas, cada vez mais, está se tornando mais uma cultura profissional estável e estabelecida. Por exemplo, apesar da lenda urbana que diz pastores de jovens só duram apenas dezoito meses, o pastor de jovens médio permanece de cinco a seis anos em uma Igreja. O líder do ministério com uma afinidade com a cultura do time de beisebol termina tipicamente com organizações para-eclesiásticas que prosperam na inovação e na burocracia, ou buscam o plantio da Igreja, o que traz um alto grau de risco e espaço para inovação.[3] – Cultura do Clube
O requisito mais importante na cultura do clube é se encaixar no grupo. A lealdade à organização específica é altamente valorizada. Normalmente, os funcionários começam na parte inferior e permanecem dentro das organizações por um longo tempo. A organização promove os de dentro e valoriza a senioridade. Exemplos são os militares e alguns escritórios de advocacia. Um número crescente de igrejas demonstra características das culturas de clubes através de sua preferência por contratações internas em vez de externas. Muitas igrejas preferem contratar uma entidade não-treinada, mas conhecida, do que trazer um seminário de pós-graduação desconhecido que pode ficar apenas um ano ou dois ou, pior ainda, pode acabar se apropriando do dinheiro ou ter um caso com um membro da Igreja.[4] – Cultura Fortaleza
‘Fortaleza’ não se refere a organizações rígidas e imutáveis tanto quanto a monstros multifacetados que são constantemente chamados a passar por uma reorganização massiva. Exemplos incluem empresas de poupança e empréstimo e grandes corporações automotivas. Sobrevivência requer uma cultura de continuamente reestruturar e embaralhar o pessoal. Como resultado, os funcionários estão sempre incertos sobre seus trabalhos e temem que possam ser demitidos. Muitas mega igrejas são caracterizadas por esse tipo de cultura. Uma simples escolha para distribuir um folheto aos cultos de domingo em uma mega igreja pode significar muito dinheiro e pessoal apenas por causa do grande volume. E como muitas organizações de fortalezas, mega igrejas, com orçamentos multimilionários, têm em mente o dinheiro gasto anualmente em salários e benefícios e continuamente buscam maneiras de se tornarem mais estratégicas e prudentes financeiramente. Isso inevitavelmente leva a uma mudança contínua. Muitas organizações para-eclesiásticas de longa data exemplificam culturas fortalezas. Por exemplo, as agências de missões com pessoal espalhado pelos países geralmente têm uma rotatividade contínua de pessoal assalariado e baseado em apoio. E muitos dos ministérios baseados no campo começaram em meados do século XX através de inúmeros ciclos de reorganização e mudança ao longo de sua existência.Os quatro tipos organizacionais de Sonnenfeld não se encaixam perfeitamente nas culturas organizacionais dos líderes do ministério, mas fornecem orientações úteis. Igrejas tendem a imitar as palavras organizacionais em torno deles, por isso não é surpreendente que possamos encontrar igrejas e organizações. Além de entender a dinâmica levantada pelo trabalho de Sonnenfeld, os líderes de ministérios precisam crescer para entender como uma cultura ministerial vê tradição versus inovação, hierarquia versus colaboração, liturgia versus adoração permanente, emergente versus anti-emergente e muito mais.
Interessante notar como várias pessoas estão relatando fatos e tirando conclusões a este respeito. Mas o que mais preocupa é fato de um número ainda maior não refletir ou se quer conversar sobre este assunto. Criou-se ao longo do tempo, forjado por alguns, conceitos sagrados, onde não é permitido tocar neste assunto.
Como membros da Igreja de Cristo, devemos enxergar o Reino de Deus e a Sua justiça; devemos entender qual é nosso principal objetivo neste mundo até que Ele venha.
Não sou contra os investimentos em templos e outros recursos que as Igrejas têm adquiridos ao longo dos anos.
Sou contra à exclusividade nestes investimentos em detrimento do investimento no campo missionário.
Sou contra a uma visão limitada do Reino de Deus.
Sou contra as aquisições e endividamentos que comprometem, por anos a fio, as ofertas dos fiéis.
Sou contra à uma exposição reducionista do Evangelho que anuncia apenas um Deus de amor e graça, mas que não demonstra o amor para aqueles que estão se perdendo, muitas vezes na rua ao lado.
Sou contra à mesmice funcional que impregnou nas igrejas.
Claro, assim como você, entendo que não são todas as igrejas que tem uma prática como esta.
Mas vejo isso também com uma questão de tempo, mais cedo ou mais tarde, ela fará!
Mas também creio que a Igreja pode não ceder, crescer e se desenvolver… passar por uma transição genuína, entendendo que a Pós-Modernidade coloca um grande desafio para a Missão da Igreja de Cristo neste tempo.
Creio que o presente conceito de Igreja (estrutural) deve ser discutido com os padrões bíblicos de expansão do Reino de Deus e da Sua justiça.
Creio que possamos alcançar mais pessoas, etnias, povos e nações, nesta era da Pós-Modernidade, mas para isso devemos decifrar quais implicações estão sobre nossos valores, sobre nossa missão como Igreja de Cristo.
O que temos para hoje, neste cenário Pós-Moderno é que não devemos nos amoldar a este mundo achando que a tarefa está completa e não há mais nada a fazer!
Que o Senhor tire de nossos olhos as escamas, para que possamos enxergar com mais clareza a obra que Ele nos deu!
O que você pensa sobre isso? Deixe seu comentário abaixo!
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[1] – Bíblia – Nova Versão Internacional.
[2] – Egg, Tuco. Igreja entre aspas. Editora Grafar. Joinville/SC. 2011.
[3] – Grenz, Stanley J. Pós-Modernismo – Um guia para entender a filosofia do nosso tempo. Editora Vida Nova. São Paulo/SP. 1997.
[4] – Livermore, David A. – Cultural Intelligence – Improving your CQ to engage our multicultural World. <Disponível na Amazon>
É uma reflexão atual e provocante. Valeu Claudecir.